Foto: Eduarda Rosa
Eduarda Rosa
Ela pode ser conhecida como gabiroba, guabiroba, guabirova, guavirova, gavirova, araçá-congonha ou guavira e é uma fruta típica do cerrado sul-mato-grossense.
A guavira, como é mais conhecida, é produzida pela gabirobeira um arbusto, que varia de 0,20 a 1,50 metros de altura, e cresce nos campos e pastagens do cerrado. O florescimento do arbusto acontece de setembro a novembro e a maturação dos frutos de outubro a dezembro.
E essas frutinhas já estão sendo vendidas em carros e caminhonetes estacionadas em pontos estratégicos de Dourados. O vendedor que está ao lado da Praça Antônio João, Alexandre Batista, disse que carrega sua caminhonete a cada dois dias, “toda hora passa gente de carro, a pé, de bicicleta ou moto querendo comprar”.
Mas a cada ano a fruta se torna mais difícil de ser encontrada, “por aqui não é fácil encontrar, as que eu compro para revender são do Paraguai”, contou o vendedor.
Isso porque esta frutinha adocicada com um gosto azedinho do final, que atrai tantas pessoas, está correndo risco de extinção, pois o que antes era cerrado agora foi substituído por plantações de soja, milho e pastagens, o que eliminou grande parte dos guavirais ou gabirobeiras que eram encontradas facilmente na beira das estradas.
Preço: Em média o preço de venda encontrado na cidade é de 1 litro por R$ 6,00 e 2 litros por R$ 10,00.
Foto: Eduarda Rosa
Foto: Eduarda Rosa
Originalmente publicado em: http://www.douradosnews.com.br/dourados/abundante-em-decadas-passadas-guavira-corre-risco-de-extincao
Originalmente publicado em: http://www.douradosnews.com.br/dourados/abundante-em-decadas-passadas-guavira-corre-risco-de-extincao
Na região sul,sudeste do estado de Goiás, ela também era abundante. Quando criança saíamos para catar gabirobas no cerradinho próximo à minha casa em Cristianópolis-Goiás. Agora já não sei se ainda existe por lá!!!
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