Morreu nesta quinta-feira, 13, aos 97 anos, o poeta sul-mato-grossense Manoel de Barros. Ele se fez passarinho e deixou um legado para literatura. Sua genialidade será eternizada.
Ele nasceu em 1916, em Cuiabá (MT), mas ainda criança veio morar em Corumbá (MS). Mais tarde foi morar no Rio de Janeiro, para fazer a faculdade de Direito. Viajou pela Bolívia e Peru, morou em Nova York, captou em cada um dos lugares por onde passava um pouco da essência da liberdade, que aplicaria em suas poesias. Na década de 1960 passou a residir em Campo Grande
Manoel de Barros publicou seu primeiro livro, "Poemas concebidos sem pecado", em 1937. Sua última obra, "Escritos em verbal de ave", foi publicada em 2011. Em novembro do ano passado a editora Leya lançou a obra completa do poeta, com título de “A biblioteca de Manoel de Barros”. São, ao todo, 18 volumes. A edição especial incluiu um poema até então inédito, “A turma” (2013), o último escrito pelo autor. A coleção também trazia os cinco livros infantis feitos pelo poeta.
Ao longo da carreira de sete décadas, ganhou o Prêmio Jabuti duas vezes, em 1990 e 2002, com as obras "O guardador de águas" (1989) e "O fazedor de amanhecer" (2001). Em 2000, foi premiado pela Academia Brasileira de Letras.
Ao longo da carreira de sete décadas, ganhou o Prêmio Jabuti duas vezes, em 1990 e 2002, com as obras "O guardador de águas" (1989) e "O fazedor de amanhecer" (2001). Em 2000, foi premiado pela Academia Brasileira de Letras.
Esta é uma homenagem da Assessoria de Comunicação Social da UEMS
Publicado em: http://www.portal.uems.br/noticias/detalhes/homenagem-ao-poeta-manoel-de-barros
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