A trajetória de luta das mulheres é longa, mas a classe feminina não desiste. Primeiro venceram os pais, e conseguiram estudar, venceram os maridos e conseguiram trabalhar, venceram o preconceito dos patrões e conquistaram lugares de destaque. Mas há ainda muito preconceito e violência contra aquelas que tentam ir além do limite dos preconceituosos.
A Declaração sobre a Eliminação da Violência contra a Mulher, de 1993, define a violência contra a mulher como "qualquer ato de violência com base no gênero, sexo, que resulta em, ou que é provável resultar em dano físico, sexual, mental ou sofrimento para a mulher, incluindo as ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária de liberdade, ocorrida em público ou na vida particular."
A marca dessas violências ficam em seu corpo, mente e coração, que passa a ficar com medo de amar, vivendo mais com medo do que amor.
Vamos aos números, segundo o site Boa Saúde, em cada país onde estudos confiáveis em larga escala têm sido conduzidos, resultados indicam que entre 10% e 50% das mulheres relatam terem sofrido abusos físicos por um parceiro íntimo alguma vez em suas vidas. Estudos da população relatam que entre 12 e 25% das mulheres sofreu ataques ou foi violentada sexualmente por seus parceiros ou ex-parceiros em alguma ocasião em suas vidas.
A maioria dos estudos sobre a violência contra a mulher indica que: os crimes de violência contra a mulher são quase exclusivamente cometidos por homens; o maior risco para as mulheres parte de homens que elas conhecem; mulheres e crianças são mais freqüentemente vítimas de violência dentro da própria família e entre seus parceiros íntimos.
As consequências são muitas, e não são nada boas. Mulheres que sofrem abuso estão mais aptas a sofrer de depressão, ansiedade, sintomas psicossomáticos, problemas de alimentação e disfunções sexuais. A violência pode afetar a saúde reprodutiva da mulher através de: aumento do comportamento de risco entre adolescentes; transmissão de DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, incluindo HIV/AIDS; gestações não planejadas; precipitação de vários problemas ginecológicos incluindo dor pélvica crônica e relações sexuais dolorosas.
Mas em 2006 foi decretada a lei Maria da Penha, que permitiu com que os agressores de mulheres no âmbito doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada. A lei prevê medidas que vão desde a saída do agressor do agressor do domicílio e a proibição de sua aproximação da mulher agredida e filhos.
As consequências são muitas, e não são nada boas. Mulheres que sofrem abuso estão mais aptas a sofrer de depressão, ansiedade, sintomas psicossomáticos, problemas de alimentação e disfunções sexuais. A violência pode afetar a saúde reprodutiva da mulher através de: aumento do comportamento de risco entre adolescentes; transmissão de DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis, incluindo HIV/AIDS; gestações não planejadas; precipitação de vários problemas ginecológicos incluindo dor pélvica crônica e relações sexuais dolorosas.
Mas em 2006 foi decretada a lei Maria da Penha, que permitiu com que os agressores de mulheres no âmbito doméstico ou familiar sejam presos em flagrante ou tenham sua prisão preventiva decretada. A lei prevê medidas que vão desde a saída do agressor do agressor do domicílio e a proibição de sua aproximação da mulher agredida e filhos.
Qualquer tipo de violência é uma forma covarde de resolver os problemas, o diálogo e a educação ainda são a esperança para um mundo melhor e de paz.
Saiba mais:
http://www.observe.ufba.br/lei_mariadapenhahttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
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