O Banco de Pedra colorida morava em Belo Horizonte, mas juntamente com as mudanças na vida da menina, também se mudou para Caxias, no Rio Grande do Sul.
Eduarda Rosa
Se acomodar em um banco, cadeira ou poltrona e desfrutar de momentos de diálogos e brincadeiras com os amigos e familiares. Isso gera elo entre as pessoas, que pode durar uma vida intera, mesmo quando as circunstâncias da vida separam as pessoas que se gostam.
E os momentos vividos pelo maestro, Adilvo Mazzini e a Doutora em direito, Maria de Fátima Freire de Sá, há cerca de trinta anos, no banco da varanda da casa da menina de quatorze anos, na época, em Belo Horizonte ficaram marcados na vida de ambos.
O famoso banco da varanda virou título do livro dos dois amigos, que se conheceram em julho de 1984, quando o coral juvenil Julia Pardine, de Belo Horizonte, veio até Dourados e o coral Santa Cecília, hoje Guaraoby, o recebeu. Na ocasião houve concertos e o maestro fez uma amizade muito grande com a menina, chegando a se corresponder por carta com ela, por cerca de oito anos.