quinta-feira, 31 de maio de 2012

Tia Soninha: 32 anos de amor e dedicação aos pequeninos de Dourados


.Tia Soninha em sua mesa de trabalho - Foto: Eduarda Rosa
Eduarda Rosa
O olhar meigo e o sorriso acolhedor da “Tia Soninha” revelam o amor e cuidado que ela tem por suas crianças, “até hoje tenho ciúmes dos meus pequenos”. Pequenos estes que já não vão mais ao Ceim (Centro Educacional Infantil Municipal) para estudar, mas já levam seus filhos para aprender brincando.

domingo, 13 de maio de 2012

A "tia da van" e sua história de luta, na vida e no trânsito douradense


Jussara em sua van - Foto: Eduarda Rosa
Eduarda Rosa
“Ser mãe é uma benção, é tudo de bom! É um milagre a formação de um bebê dentro de você, é uma coisa que não tem explicação! Uma nova pessoa que vem de dentro da gente, vai criando dentro da nossa barriga e você pega amor, desde lá de dentro, já tem aquela expectativa de que está vindo um bebê, e vai crescendo dentro de você. E quando começa a se mexer dentro da sua barriga é mágico, é bom de mais, é uma benção!”

sábado, 12 de maio de 2012

Confidências, em banco de pedra, inspira livro sobre reflexões



O Banco de Pedra colorida morava em Belo Horizonte, mas juntamente com as mudanças na vida da menina, também se mudou para Caxias, no Rio Grande do Sul.
Eduarda Rosa
Se acomodar em um banco, cadeira ou poltrona e desfrutar de momentos de diálogos e brincadeiras com os amigos e familiares. Isso gera elo entre as pessoas, que pode durar uma vida intera, mesmo quando as circunstâncias da vida separam as pessoas que se gostam.
E os momentos vividos pelo maestro, Adilvo Mazzini e a Doutora em direito, Maria de Fátima Freire de Sá, há cerca de trinta anos, no banco da varanda da casa da menina de quatorze anos, na época, em Belo Horizonte ficaram marcados na vida de ambos.
O famoso banco da varanda virou título do livro dos dois amigos, que se conheceram em julho de 1984, quando o coral juvenil Julia Pardine, de Belo Horizonte, veio até Dourados e o coral Santa Cecília, hoje Guaraoby, o recebeu. Na ocasião houve concertos e o maestro fez uma amizade muito grande com a menina, chegando a se corresponder por carta com ela, por cerca de oito anos.

sábado, 5 de maio de 2012

Em camelódromos, mulheres dominam território, sem perder a ternura


Dona Zilah visita as amigas do camelô - Foto: Eduarda Rosa
Eduarda Rosa
Pia, fogão, tanque, cuidar dos filhos e da casa. Esse era o papel da mulher, porém as mudanças da sociedade fizeram com que ela deixasse o lar e buscasse também um emprego fora de casa, para ajudar na renda da família.
E elas foram sem medo! Vemos isso ao caminhar pelas ruas e observar o comércio de Dourados, cidade de quase 200 mil habitantes, sendo 96.274 mil homens e 99.761 mil mulheres, dados esses do censo demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Debutante, cadela ganha bolo e foto em homenagem aos 15 anos de cãopanheirismo

Princesa vestida como tal, cachorra teve bolo e velinha no aniversário de 15 anos. (Foto: Eduarda Rosa) Paula Maciulevicius Um dia...